Na segunda-feira (9), o Ministério Público de Goiás (MP-GO) denunciou 16 pessoas, incluindo sete jogadores.
De acordo com as investigações, atletas 🧲 eram cooptados por uma organização criminosa para assegurar resultados de jogos específicos, além de cometerem faltas, pênaltis e receberem cartões, 🧲 beneficiando apostadores.
A organização também atuou quatro partidas de campeonatos estaduais neste ano.
Os procuradores obtiveram prints de conversas de WhatsApp entre 🧲 apostadores, jogadores e os responsáveis por arquitetar as apostas fraudulentas.
"Há indícios de que as condutas previamente solicitadas aos jogadores buscavam 🧲 possibilitar que os investigados conseguissem grandes lucros em apostas realizadas em sites de casas esportivas, utilizando, ainda, contas cadastradas em 🧲 nome de terceiros para aumentar os rendimentos", afirmou a assessoria de imprensa do MP-GO.