No contexto da criminalidade brasileira, a partir da década de 2000 e de início no Rio de Janeiro, milícia designa 💻 um modus operandi de organizações criminosas formadas em comunidades urbanas de baixa renda, como conjuntos habitacionais e favelas, inicialmente, e 💻 que a princípio efetuam práticas ilegais sob a alegação de combater o crime do narcotráfico.
Tais grupos se mantêm com os 💻 recursos financeiros provenientes da extorsão da população e da exploração clandestina de gás, televisão a cabo, máquinas caça-níqueis, agiotagem, ágio 💻 sobre venda de imóveis, etc.[1]
São formadas por policiais, bombeiros, guardas municipais, vigilantes, agentes penitenciários e militares, fora de serviço ou 💻 na ativa.
[2] Muitos milicianos também são moradores das comunidades e contam com respaldo de políticos e lideranças comunitárias locais.
Mas, com 💻 a rápida expansão destes grupos, muitos ex-traficantes e pastores religiosos foram aliciados pelas milícias.